quarta-feira, setembro 30, 2009

Saiba Mais! MOLLUSCOS

Ao passear nas areias de uma praia, muitas pessoas gostam de admirar e pegar conchinhas trazidas pelas ondas. Essas conchinhas são de diversos tamanhos, formas e cores. Muitas vezes, se tornam bijuterias, pequenos enfeites, ou até mesmo elementos de uma coleção.
Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que protege o corpo. Nesse grupo, encontramos o caracol, o marisco e a ostra. Há também os que apresentam a concha interna e reduzida, como a lula, e os que não têm concha, como o polvo e a lesma, entre outros.
Em uma de suas classes temos os bivalvia: São representantes desta classe as ostras, mexilhões e mariscos. Sua concha é dotada de duas valvas. Possuem uma cabeça atrofiada e um pé em forma de martelo. Não possuem rádula. Os pés secretam filamentos para fixação, chamado bisso.
Um exemplo dessa classe é o Perna perna Reino: Animalia Phyllum: Mollusca Classe: Bivalvia Ordem: Mytiloida Família: Mytilidae Perna perna (Linnaeus, 1758). Nome comum: mexilhão
mexilhão marrom
marisco
O tráfico negreiro realizado entre os séculos XVIII e XIX pode ter sido o vetor de introdução de Perna perna na costa brasileira, que teria chegado incrustado no casco dos navios. Muitos navios negreiros que aportaram na Bahia e Rio de Janeiro vinham de locais da África onde se registra a presença de P. perna (Congo, Angola, Moçambique e Tanzânia). No Brasil não foram encontrados registros fósseis consistentes que atestem a existência de P. perna em tempos pré-históricos no Brasil. (Souza, 2003; Souza, et. al. 2004)
Impactos ecológicos: Esta espécie pode ter causado alterações na estrutura das comunidades nativas brasileiras de costões rochosos no passado Impacto econômico: Esta espécie incrusta em substratos consolidados artificiais sendo um componente importante das bioincrustações. Cascos de navios, plataformas de petróleos, entre outros substratos consolidados disponíveis no ambiente marinho, podem ficar totalmente cobertos por mexilhões o que causa a corrosão dos metais e um aumento nos custos de manutenção. Podem acarretar prejuízos às atividades marítimas, aumentando o arrasto de embarcações e conseqüentemente os gastos com combustível. (Whoi, 1952) Em instalações fixas, tais como plataformas, a incrustação estimula a corrosão, aumenta a massa da instalação e confere uma distorção da configuração inicial da estrutura. Em instalações flutuantes e bóias de navegação, a bioincrustação atua aumentando o peso e reduzindo a flutuabilidade, entupindo orifícios ou tubulações (Champ & Lowenstein, 1987, Hicks and Tunnel, 1995) Impacto na saúde: Há a possibilidade de uma toxinfecção humana através da ingestão de mexilhões contaminados por microorganismos patógenos (Archer & Moretto, 1994)

sexta-feira, setembro 25, 2009

REFLEXÃO

VIDA LONGA AOS NOSSOS INIMIGOS PARA QUE ELES POSSAM VER DE PÉ A NOSSA VITÓRIA.

terça-feira, setembro 22, 2009

SARASVAT

A Deusa da SABEDORIA
Ela é representada como uma mulher muito bela, de pele branca como o leite, e tocando sitar (um instrumento musical). Seus símbolos são: um Cisne , e um Lótus Branco.
E seu mantra é:
Om Aim Saraswatyai Namaha

ओ ऍम सरवात्याई नमः

sábado, setembro 19, 2009

Saiba Mais! SERPENTES

Filo Cordata
Classe- Reptilia
Sub-classe- Diapsida
Ordem- Squamata
Sub -ordem- Serpentes
Também chamados de cobras ou ofídios, são repteis pecilotermicos, não tem patas e com partilham a mesma ordem dos Lagartos.
A atração pelas cobras é chamada de ofiofilia e a repulsão chamada de ofiofobia.
O estudo dos repteis é chamado de herpetologia (herpeton = aquilo que rasteja)
São répteis "Ectotermicos" = elas não tem mecanismo de regulação térmica dependem do calor externo para se aquecer.
Todas as cobras são carnívoras, comendo pequenos animais (incluindo lagartos e outras cobras), aves, ovos ou insetos. Algumas cobras têm uma picada venenosa para matar as suas presas antes de as comerem. Outras matam as suas presas por estrangulamento (constrição). As cobras não mastigam quando comem, elas possuem uma mandíbula flexível, cujas duas partes não estão rigidamente ligadas, esse feito se dá graças ao osso quadrado que funciona como uma peça de encaixe, que quando necessário ela desarticula sua mandíbula dependendo do tamanho de sua presa.
As cobras ficam entorpecidas, depois de comerem, enquanto decorre o processo da digestão. A digestão é uma atividade intensa e, especialmente depois do consumo de grandes presas, a energia metabólica envolvida é tal que na Crotalus durissus, a cascavel mexicana, a sua temperatura corporal pode atingir 6 graus acima da temperatura ambiente. Nesse momento caso seja perturbada pode regorjitar a presa para fugir e quando não seu processo metabólico é totalmente eficiente.
Sua pele é coberta por escamas , as suas pálpebras são escamas transparentes que estão sempre fechadas. Elas mudam a sua pele periodicamente...
SURUCUCU- Lachesis muta DESCRICAO: Serpente de médio porte chegando a 3,50 metros, fossetas loreais presentes, pupilas verticais, dentição solenoglifa, peçonhenta. Possuem escamas dorsais em forma pontuda lembrando os picos da jaca e suas escamas da cauda são ericadas. Cor de fundo amarelo queimado, com desenhos em forma de losangos negros. BIOLOGIA: Crepuscular e noturna, terrestre, ovípara.
Fonte: Wikipédia
pentcha.tripod.com.br

sexta-feira, setembro 18, 2009

MISTÉRIOS

Das coisas secretas, sou o silêncio”.
(Krishna – Bhagavad-gita: 10.38)

terça-feira, setembro 15, 2009

segunda-feira, setembro 14, 2009

Saiba Mais! AMNIOTA

São um grupo de vertebrados tetrápodes que incluem mamíferos (synapsidas) e sauropsidios que são repteis e dinossauros e inclui as aves. São Amniotas porque o embrião fica envolvido por uma bolsa amniotica que produz o líquido amniotico responsável por proteger o embrião contra choques mecânicos. (Amnion, Córion e Alantóide) .
Podem ser ovíparos ou vivíparos.

quinta-feira, setembro 10, 2009

O GRANDE ADMINISTRADOR

VISHNU é o deus principal da trindade hindú, representa SATTVAGUNA, o modo da bondade, e é responsável pela sustentação, proteção, e manutenção do universo. VISHNU é a fonte original de todos os Avatares e deuses. Ele está Presente em cada átomo da criação, bem como no coração de todos os seres. A palavra Vishnu significa "aquele que tudo penetra", ou "aquele que tudo impregna". É apresentado de duas formas principais: Deitado em uma serpente de mil cabeças, flutuando num oceano de leite. Neste caso é chamado de Narayana, aquele que mora nas águas cósmicas. De seu umbigo sai um lótus onde está Brahma, o criador. A seus pés está Lakshmi, representando a beleza e a riqueza que devem se curvar diante do Absoluto. Envolvendo o lótus está uma serpente, Shesha, ou Ananta, que simboliza a eternidade. Ela possui mil cabeças voltadas para o Senhor Vishnu, representando o ego com seus mil desejos e pensamentos que reconhecem o Absoluto. Vishnu é representado também em pé, sobre um lótus ou uma serpente. Representa o sábio indicando a busca do conhecimento. Apresenta quatro braços, tendo em cada mão um lótus (o conhecimento que sustenta a pureza da mente), um disco (a destruição da ignorância e dos apegos), uma concha (a origem da existência, os cinco elementos) e uma arma, a massa (o poder do conhecimento, o poder do tempo). Vishnu é tido como o preservador do universo, enquanto os dois outros deuses maiores, Brahma e Shiva, são considerados os criadores e destruidores do universo, respectivamente. Os seguidores de Vishnu são chamados Vaishnavites. Como preservador do cosmos, Vishnu mantém as leis do universo. Ao contrário de Shiva, que freqüentemente busca refúgio na floresta para meditar, Vishnu constantemente participa de conquistas amorosas. Enquanto a ordem prevalece no universo, Vishnu dorme. Assim como Shesha flutua através do oceano cósmico dando sustentação à Vishnu, o universo surge do sonho de Vishnu. Mas quando há desequilíbrio no universo, Vishnu se utiliza de seu veículo, Garuda, e guerreia com as forças do caos, ou ele envia um de seus avatares (ou encarnações) para salvar o mundo. Acredita-se que Vishnu teria dez avatares, sendo os mais populares Rama e Krishna. A lista completa dos dez avatares é a seguinte: 1. O peixe Matsya 2. A tartaruga Kurma 3. O javali Varaha 4. O homem-leão Narasimha 5. O anão Vamana 6. O guerreiro Parashurama 7. O príncipe Rama 8. O pastor de vacas Krishna 9. Buddha-Mayamoha 10. O cavaleiro Kalki Sua Shakti, ou seja, seu aspecto feminino, sua consorte é Lakshmi, deusa da prosperidade, riqueza e da beleza.
FONTE: minuto poético

terça-feira, setembro 08, 2009

Para Meditar

O ESSENCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS
(Pequeno Príncipe)

sábado, setembro 05, 2009

Saiba Mais! ORNITORINCO

O Ornitorinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um mamífero semiaquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única espécie do gênero Ornithorhynchus. Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica. Possui hábito crepuscular e/ou noturno. Carnívoro, alimenta-se de insetos, vermes e crustáceos de água doce. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não possuem dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Esporões venenosos nas patas estão presentes nos machos e são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores. É uma espécie pouco ameaçada de extinção. Recentes pesquisas estão sequenciando o genoma do ornitorrinco e pesquisadores já descobriram vários genes que são compartilhados tanto com répteis como com as aves. Mas cerca de 82% do seus genes são compartilhados com outras espécies de mamíferos já sequenciadas, como o cachorro, a ratazana e o homem.
Fonte de pesquisa; Revista NATURE
Wikipédia

quinta-feira, setembro 03, 2009

FLOR DE LÓTUS

A flor-de-lótus (Nelumbo nucifera), também conhecida como lótus-egípcio, lótus-sagrado e lótus-da-índia, é uma planta da família das ninfáceas (mesma família da vitória-régia) nativa do sudeste da Ásia (Japão, Filipinas e Índia, principalmente). Olhada com respeito e veneração pelos povos orientais, ela é freqüentemente associada a Buda, por representar a pureza emergindo imaculada de águas lodosas. No Japão, por exemplo, esta flor é tão admirada que, quando chega a primavera, o povo costuma ir aos lagos para ver o botão se transformando em flor. Lótus é o símbolo da expansão espiritual, do sagrado, do puro. As raízes do lótus estão na lama, o caule cresce através da água, e essa metafora fortalece a flor perfumada que desabroxa sua beleza acima da água a cada raio de sol. Este padrão de crescimento significa o progresso da alma que mesmo adversa vindo da lama materializa-se na primavera e sobrepõe-se a todas as adversidades. Embora haja outras plantas que nasçam acima da água, apenas o lotus que devido à força do seu caule, sobe de oito a doze centímetros acima da superfície demonstrando a sua grandesa e ezuberancia.